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01-04-2003

AIA contesta pagamentos especiais por conta


Águeda

Águeda AIA contesta pagamentos especiais por conta Muitas empresas em risco A Associação Industrial de Águeda, à semelhança de algumas outras, manifestou em ofício dirigido aos Grupos Parlamentares da Assembleia da República, a sua preocupação quanto ao “excessivo aumento” dos montantes previstos no Orçamento de Estado para 2003, no que toca aos pagamentos especiais por conta. Uma medida que, na opinião de Ricardo Abrantes, coloca em risco a própria sobrevivência das empresas. Solicita, mesmo, “uma análise profunda desta situação”, a fim de “evitar erros difíceis de reparar”. CAUTELAR CURSOS DE FUNCIONAMENTO Nesse documento o presidente da direcção, Ricardo Abrantes, solicita por essa razão, que na altura da discussão de orçamento na especialidade, os Grupos Parlamentares “ponderem bem as consequências que tal medida poderá provocar no meio empresarial, dado o esforço de tesouraria que a mesma implica, considerando ainda o actual abrandamento da nossa economia”. Segundo este dirigente, os aumentos previstos para o pagamento especial por conta incidem na taxa (mais 50%) nos limites mínimos e máximos e na base de incidência. Passar de um limite mínimo de 498,80 euros para 1.250 euros e o máximo de 1.496,39 para 250.000 “é indubitavelmente um exagero”, pois que sendo as empresas obrigadas ao “pagamento de tão elevadas importâncias é colocar em risco a sua sobrevivência”. É que, segundo o mesmo dirigente, “há custos de funcionamento que têm que ser acautelados”, incluindo as matérias primas, energia, água, telefone, fax, correio, pessoal e taxa única, entre muitos outros. Além disso, há outros custos, como os de financiamento que são agravados “substancialmente” pelos juros. Ora, tendo as empresas de satisfazer todos esses compromissos para poderem continuar a trabalhar, essa modalidade de pagamento virá agravar a situação já periclitante das empresas. Ricardo Abrantes afirma, mesmo, no documento que, “se é certo que o governo precisa de dinheiro para gerir o país, também é verdade que precisa das empresas, pois são elas a alternativa ao Estado, na criação de emprego e manutenção de postos de trabalho”. (12 Nov / 10:43)

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